Palmeira Jerivá no pote nº14

R$9,90

Planta Nativa da Mata Atlântica.

Muda de Palmeira Jerivá, plantada no pote nº14.

Medida: De 35 à 40 cm considerando o pote(raiz) e a planta;

Ideal para ambiente externo;

Ideal para ser plantada diretamente no solo;

Não produz raízes agressivas;

Necessita de rega diária após plantada no solo durante 90 dias;

Planta resistente à pragas;

Cresce em média um metro por ano durante os 5 primeiros anos, dependendo da adubação, condições do solo, regas e exposição ao Sol.

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Descrição

O jerivá (Syagrus romanzoffiana), também chamado baba-de-boi, coco-catarro, coqueiro, coqueiro-jerivá, coquinho-de-cachorro, coquinho-meleca, jeribá, coqueiro-pindoba, coco-juvena, coqueiro-pindó, gerivá, juruvá, jiruvá, jurubá, é uma palmeira nativa da Mata Atlântica, no Brasil, podendo ser encontrada também em seus ecossistemas associados, como restingas, florestas ombrófilas densas, florestas estacionais semideciduais, florestas estacionais deciduais, ou outras formações florestais como matas ciliares, matas paludosas, e cerrado.

Etimologia:

“Jerivá” e “jeribá” são termos oriundos do tupi jeri’wa. “Baba” origina-se do latim vulgar baba, “saliva que escorre da boca”. O nome “baba-de-boi” é uma referência ao fio resinoso produzido pela planta e que se assemelha à baba dos bois. É também chamada de “coquinho-de-cachorro” devido ao gosto dos cachorros pelo consumo de seus frutos, que também agradam muito aos coelhos.

Descrição:

Os coquinhos de jerivá servem de alimento para vários animais, como o periquitão-maracanã

É uma Palmeira de Estipe (tronco solitário), atingindo de 6 a 15 m de altura, no meio da floresta chega aos 30 m com o tronco variando de 25 a 62 cm de diâmetro. Ele é cilíndrico, vertical e fissurado (com algumas rachaduras), com coloração cinzenta e algumas pontuações escuras. A copa é ligada ao tronco e é composta por 4 a 14 folhas arqueadas e pinadas com raque (eixo das folhas) de 2,5 a 4 m de comprimento, sob pecíolo (segmento da folha que se prende ao tronco) semelhante a bainha (que envolve metade do tronco) com base expandida, fibrosa de 20 a 40 cm de largura, a ápice é o topo das folhas que mede de 30 a 70 centímetros de comprimento. A raque central contem de 150 a 250 filetes dispostos em diferentes planos medindo 30 a 60 cm de comprimento por 2 a 3,5 cm de largura, com ápice mais curvadas. A inflorescência é interfoliar e que nasce dentro de uma espádice lenhoso e fissurado, longo e de até 26 cm de comprimento, que é segurado pelo pedúnculo. Quando a espádice se abre surgem milhares de flores numa panícula com raque de 40 a 50 cm de comprimento e possui raquilas com cerca de 70 a 300 contendo de 60 a 120 flores unissexuais, sendo que uma feminina é distribuída entre 2 masculinas, depois torna-se apenas a espata (tecido modificado). A parte externa do fruto é carnosa, amarelada ou alaranjada, marcada por três cicatrizes em resultado da polinização e composta de uma mucilagem adocicada muito apreciada por alguns animais, como papagaios, maritacas e esquilos-caxinguelê, ou mesmo por cachorros e pelos humanos, principalmente pelas crianças, sendo uma lembrança comum, aos interioranos, a quebra destes coquinhos batendo-se com pedras para alcançar as suas amêndoas. Internamente, possui uma pequena castanha bem parecida com a do coco-da-baía. A semente germina em cerca de 100 a 150 dias, tendo um potencial de germinação de cinquenta a 79 por cento. A folha é perenifólia e é usada como ração para o gado. A árvore fornece também palmito para alimentação humana.

Informação adicional

Peso 0,500 kg
Dimensões 15 × 40 cm

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